Ondas, surfistas, computador e lápis colorido são as matérias-primas que o artista plástico carioca Carlos Roberto Nathansohn precisa para criar suas telas da série “Surfando Ondas Oceânicas com o Lápis de Cor”, que, no momento, soma 11 quadros. “Eu pinto desde criança de forma ininterrupta, hoje estou com 64 e não paro de desenhar”, afirma Nathansohn. Tanto é que resolveu deixar o trabalho de estatístico para poder passar mais tempo em meio à arte.
A história dele sempre esteve ligada ao surf, já que desde os oito anos pega onda no Arpoador. O bodyboard passou a ser seu esporte, pois em 1978 sofreu um acidente de motocicleta e perdeu os movimentos da perna esquerda. Deitado na prancha ele exercita a perna lesada nas águas da Prainha, Macumba e Grumari.
De acordo com Nathansohn, suas inspirações para o conjunto “Surfando Ondas Oceânicas com o Lápis de Cor” vêm de fotos e imagens de várias ondas, mas confessa que suas preferidas são Jaws, Teahupoo e Mavericks. “Como surfista tenho a sensação de pegar a onda permanentemente ao desenhar. Aproveito a seqüência de fotos e busco os melhores momentos na plasticidade da mesma onda, e o surfista é meu. Como artista-surfista sei qual a posição em que ele poderia estar mais pleno na onda, o que não sintoniza necessariamente com os momentos das fotos. Procuro, no entanto manter, com rigor, a proporção do tamanho do surfista no volume da onda. Esta realidade, na proposta desta série, é fundamental aos olhos de quem admira e é surfista”, ilustra.
Para ele, sua pintura é dividida em duas fases: a do lápis de cor, que o acompanha desde a infância e a do designer gráfico, que se intensificou quando deixou a estatística. Atualmente Nathansohn se diz designer de superfície, já que complementa alguns de seus desenhos, feitos a partir da pintura a lápis ou do mouse, com técnicas de superfície por meio dos traços digitais. A borracha é outro instrumento fundamental que utiliza para o efeito das espumas. “O material dá ao mesmo tempo leveza e volume para a onda”, simplifica o artista.
Como forma de propagação de seus “frutos”, Nathansohn e seus filhos criaram a ArtNat, empresa que divulga seu trabalho e comercializa produtos que têm as imagens que faz inseridas. Para conferir e adquirir o trabalho do artista basta acessar o site.
A história dele sempre esteve ligada ao surf, já que desde os oito anos pega onda no Arpoador. O bodyboard passou a ser seu esporte, pois em 1978 sofreu um acidente de motocicleta e perdeu os movimentos da perna esquerda. Deitado na prancha ele exercita a perna lesada nas águas da Prainha, Macumba e Grumari.
De acordo com Nathansohn, suas inspirações para o conjunto “Surfando Ondas Oceânicas com o Lápis de Cor” vêm de fotos e imagens de várias ondas, mas confessa que suas preferidas são Jaws, Teahupoo e Mavericks. “Como surfista tenho a sensação de pegar a onda permanentemente ao desenhar. Aproveito a seqüência de fotos e busco os melhores momentos na plasticidade da mesma onda, e o surfista é meu. Como artista-surfista sei qual a posição em que ele poderia estar mais pleno na onda, o que não sintoniza necessariamente com os momentos das fotos. Procuro, no entanto manter, com rigor, a proporção do tamanho do surfista no volume da onda. Esta realidade, na proposta desta série, é fundamental aos olhos de quem admira e é surfista”, ilustra.
Para ele, sua pintura é dividida em duas fases: a do lápis de cor, que o acompanha desde a infância e a do designer gráfico, que se intensificou quando deixou a estatística. Atualmente Nathansohn se diz designer de superfície, já que complementa alguns de seus desenhos, feitos a partir da pintura a lápis ou do mouse, com técnicas de superfície por meio dos traços digitais. A borracha é outro instrumento fundamental que utiliza para o efeito das espumas. “O material dá ao mesmo tempo leveza e volume para a onda”, simplifica o artista.
Como forma de propagação de seus “frutos”, Nathansohn e seus filhos criaram a ArtNat, empresa que divulga seu trabalho e comercializa produtos que têm as imagens que faz inseridas. Para conferir e adquirir o trabalho do artista basta acessar o site.